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Palavras da Jessie

 

Foto de 동석 김 na Unsplash

Estava caminhando em uma praça enquanto observava uma feirinha que acontecia lá. As árvores estavam floridas e o vento fazia com que pequenas folhas e pétalas fossem lançadas ao chão. Naquele momento me senti grata por estar ali; me senti grata por ver as pétalas enfeitando o chão da praça e por poder sentir o vento no meu rosto.

Peguei o celular e filmei aquela dança sincronizada dos galhos das árvores devido ao vento. Compartilhei o curto vídeo no meu status do whatsapp e fui surpreendida por perguntas como: "o que é que significa?"; "o que está querendo dizer com isso?".

Bom, eu não estava mandando uma mensagem a ser decodificada pelas pessoas, estava apenas postando um vídeo de galhos ao vento.

Não era para significar algo, mas sim para apreciar algo: a vida que se apresenta diante de nós, mesmo na correria do dia a dia.

Algumas coisas na vida significam apenas aquilo que são. Assim como o meu vídeo de folhas ao vento.

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Desde que comecei minha leitura do livro "como cultivar uma vida de leitura", do C.S. Lewis, comecei a perceber, através da perspectiva de outro autor o quanto os livros fazem parte da nossa vida. Quando iniciei minhas primeiras aventuras na escrita e conquistei meus primeiros leitores, os quais me escreveram mensagens nas redes sociais elogiando minha escrita (ainda que 'verde' demais) e amando meus personagens, pude sentir que ali eu estava começando a fazer parte da vida dessas pessoas através do que eu escrevia.

E foi uma das sensações mais gratificantes que pude experimentar.

Ser uma autora e leitora me faz oscilar muitas vezes em me aventurar nas histórias de outros autores e outras vezes na minha própria criação. E foi nesse ir e vir que comecei a encontrar livros de autores onde escrevem personagens que amam livros.

Sim, temos muitos leitores sendo representados em livros, mas encontrar livros onde o protagonista é praticamente a própria existência do livro ou de uma biblioteca, mostrando sua importância e contruibuição na vida das pessoas, fez com que eu quisesse me aprofundar ainda mais nessas histórias.

Desafio: livros sobre livros

Embora leve o nome de "desafio", na verdade está mais para uma "vontade." Reúni alguns livros que estavam na minha estante e separei dos demais para que eu pudesse vê-los com mais facilidade e assim iniciasse as leituras no meu ritmo. 

Meu primeiro livro dentro desse pequeno desafio foi "Bem-vindos à livraria hyunam-dong" e em seguida, muitos meses depois, li "O gato que amava livros". Cada um com uma proposta diferente, dentro de uma nova temática, mas trazendo o mesmo sentimento: o amor pelos livros e como eles podem nos confortar.

Alguns dos títulos que tenho na minha lista são:

  • O passeador de livros - Carsten Henn
  • A livraria mágica de Paris - Nina George
  • A biblioteca da meia-noite - Matt Haig
  • A pequena livraria dos corações solitários (série) - Annie Darling
  • A livraria dos finais felizes - Katarina Bivald
  • A biblioteca de Paris - Janet Skeslien Charles
  • A pequena livraria dos sonhos - Jenny Colgan




Sei que ainda há inúmeros títulos, mas vou começar com esses. Confesso que estou ansiosa para saber o que os autores separaram nessas páginas.

Se você tem alguma sugestão, deixa aqui nos comentários!!!  E aí, já leu algum desses?

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Querido leitor do futuro,

estou aqui para deixar uma breve mensagem para você.

Antes de mais nada, obrigada por estar aqui. Se você está aqui, significa que está interessado em me acompanhar ou muito provavelmente deseja saber quando lançarei a próxima história — ou a continuação da que você leu.

Ah, você leu uma das minhas histórias… muito obrigada por dedicar um pedaço do seu tempo para estar na companhia dos meus personagens. Modéstia à parte, eles são ótimos, não são?

Espero que você, querido leitor, saiba que escrevo pensando em você. A verdade é que encaro a escrita como um meio de chegar até alguém que precisa das minhas palavras, quer seja um momento tranquilo, uma boa dose de risos ou até mesmo ter uma breve fuga da realidade. Quem sabe você só precise sentir o coração acelerar e apaixonar-se novamente, mesmo que seja por um relacionamento fictício.

Quando escrevo, penso em quantas pessoas meus personagens e palavras poderão representar; em quantos corações poderão morar, por isso peço desculpas antecipadamente caso eu demore um pouco a continuar escrevendo e lançando algo novo. Sempre dizem que coisas boas levam tempo.

Obrigada, querido leitor, por acreditar no poder das minhas palavras e por permitir que eu, de alguma forma, chegasse até você. Prometo que no futuro ainda estarei escrevendo.

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estudando-idiomas-sozinha

Sempre fui apaixonada por idiomas, porém nunca coloquei o aprendizado deles como prioridade. Na verdade, creio eu, muitas pessoas também não fazem; quer seja por razões financeiras ou quer seja por falta de tempo.

Já iniciei cursos de idiomas inúmeras vezes, mas nunca consegui concluir nenhum, até que percebi que o tempo estava passando e eu ainda não havia riscado o “aprender um novo idioma” da minha lista de realizações. Então, agora em 2024, já quase no fim, decidi dar esse passo e compartilhar a trajetória por aqui no blog e futuramente nas minhas outras redes sociais.

POR QUE DECIDI ESTUDAR IDIOMAS SOZINHA?

O primeiro motivo que me fez aprender um novo idioma, ao contrário de muitas pessoas, não foi devido a trabalho ou viagem (embora eu queira muito aproveitar em um futuro próximo), mas sim uma realização pessoal. Estou aprendendo novos idiomas sozinha porque eu quero. Simples assim.

Não há pressão alguma por trás, embora seja bastante benéfico ter um ou mais idiomas no currículo, esse não é o meu foco principal.

O que indico para aprender idiomas de forma independente é ter esse motivo muito claro. Se você planeja fazer uma viagem, conseguir um emprego ou fazer alguma prova, sua forma de aprender será diferente e a pressão também. Por isso, é importante decidir o motivo pelo qual você deseja aprender um novo idioma, para só então iniciar os estudos.

IDIOMAS QUE ESCOLHI ESTUDAR SOZINHA

Sim, isso mesmo, decidi estudar dois idiomas ao mesmo tempo: inglês e italiano. Tanto o inglês quanto o italiano são cursos que comecei por cerca de duas vezes, porém nunca finalizei. Por isso, decidi retomar com ambos (dessa vez, pra valer!).

COMO ESTOU ESTUDANDO INGLÊS E ITALIANO?

Incialmente eu comecei através de forma mais aleatória e com conteúdos gratuitos, mas sentia falta de algo um pouco mais "guiado", já que a  minha forma de aprendizado é essa. Prefiro ter um guia do que devo estudar ao invés de ficar buscando encaixar as matérias.

A plataforma que escolhi para cursar ambos os cursos foi a da Fluency Academy. Foi através dos conteúdos gratuitos deles, tanto para o inglês, quanto para o italiano, que conheci a plataforma deles e assim comeceu meus cursos.

Lembrando que a minha escolha para iniciar com a Fluency Academy se deu por conta da metodologia deles, que se encaixou totalmente com o meu perfil. É muito importante pontuar que cada pessoa terá um estilo diferente, uma maneira diferente de aprendizado e deve ser levado em consideração.

MEU NÍVEL ATUAL

Sempre que encontro alguns estudantes de idioma na internet, eles já têm um nível avançado no idioma ou compartilham apenas quando já finaliza o aprendizado (isso quando não descubro que a pessoa fez intercâmbio ou vive com nativos). No meu caso, quero compartilhar o meu passo a passo, a minha trajetória, para qe no futuro eu consiga ver o quanto amadureci e evoluí. E também posso aprender, ensinar e inspirar enquanto compartilho.

Respondendo sobre o meu nível: zero em italiano e básico em inglês. Nível básico... bem básico.

MEU CRONOGRAMA

Como sou uma estudante de idiomas que trabalha e ainda cursa faculdade, optei por encaixar na minha rotina, o estudo para ambos os idiomas. Segue abaixo o meu cronograma de estudo para aprender inglês e italiano

  • 07:00 - acordo
  • 08:00 ~ 11:00 - faculdade
  • 11:30 ~12:30 - Idioma I
  • 14:00 ~19:00 - Trabalho
  • 19:30 ~20:30 - Idioma II
Vale lembrar que esse é um cronograma para a minha realidade, de acordo com a minha rotina. Caso você não tenha a disponibilidade de ter uma hora disponível, pode colocar pelo menos 20 minutos ou meia hora todo dia.

EXTRA: PASSOS PARA O IDIOMA NATURAL


Como a Fluency incentiva os alunos a vivenciarem mais o idioma e se prender menos à gramática, eu já comecei a ter algumas atitudes para melhorar a minha evolução nos idiomas:

  1. Ouço muito a língua que estou aprendendo (através de filmes e séries);
  2. Repito no meu dia a dia as frases;
  3. Reservo tempo para aprender o idioma;
  4. Aprendo todo dia sem cobrança e sem preocupações;
  5. Ouço o idioma natural, memorizo a entonação e as frases mais usadas por nativos.
Ainda estou no começo, mas espero que esse post possa ajudar a você que, assim como eu, está iniciando essa jornada de estudos para aprender idiomas em casa



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Oiê, aqui é a Jessie 🌈 Sou escritora independente, fotógrafa, designer e criadora de conteúdo.


Acredito que uma boa história merece ser contada e compartilhada da melhor maneira possível.


Procuro não definir tanto, pois estou em constante mudança


Autora de Beautiful Love, meu primeiro romance LGBTQIAP+ e Minhas Fases com você, meu primeiro conto.


Escreva-me para contatos e parcerias palavradajessie@gmail.com

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