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Palavras da Jessie

 


Querido leitor do futuro,

estou aqui para deixar uma breve mensagem para você.

Antes de mais nada, obrigada por estar aqui. Se você está aqui, significa que está interessado em me acompanhar ou muito provavelmente deseja saber quando lançarei a próxima história — ou a continuação da que você leu.

Ah, você leu uma das minhas histórias… muito obrigada por dedicar um pedaço do seu tempo para estar na companhia dos meus personagens. Modéstia à parte, eles são ótimos, não são?

Espero que você, querido leitor, saiba que escrevo pensando em você. A verdade é que encaro a escrita como um meio de chegar até alguém que precisa das minhas palavras, quer seja um momento tranquilo, uma boa dose de risos ou até mesmo ter uma breve fuga da realidade. Quem sabe você só precise sentir o coração acelerar e apaixonar-se novamente, mesmo que seja por um relacionamento fictício.

Quando escrevo, penso em quantas pessoas meus personagens e palavras poderão representar; em quantos corações poderão morar, por isso peço desculpas antecipadamente caso eu demore um pouco a continuar escrevendo e lançando algo novo. Sempre dizem que coisas boas levam tempo.

Obrigada, querido leitor, por acreditar no poder das minhas palavras e por permitir que eu, de alguma forma, chegasse até você. Prometo que no futuro ainda estarei escrevendo.

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estudando-idiomas-sozinha

Sempre fui apaixonada por idiomas, porém nunca coloquei o aprendizado deles como prioridade. Na verdade, creio eu, muitas pessoas também não fazem; quer seja por razões financeiras ou quer seja por falta de tempo.

Já iniciei cursos de idiomas inúmeras vezes, mas nunca consegui concluir nenhum, até que percebi que o tempo estava passando e eu ainda não havia riscado o “aprender um novo idioma” da minha lista de realizações. Então, agora em 2024, já quase no fim, decidi dar esse passo e compartilhar a trajetória por aqui no blog e futuramente nas minhas outras redes sociais.

POR QUE DECIDI ESTUDAR IDIOMAS SOZINHA?

O primeiro motivo que me fez aprender um novo idioma, ao contrário de muitas pessoas, não foi devido a trabalho ou viagem (embora eu queira muito aproveitar em um futuro próximo), mas sim uma realização pessoal. Estou aprendendo novos idiomas sozinha porque eu quero. Simples assim.

Não há pressão alguma por trás, embora seja bastante benéfico ter um ou mais idiomas no currículo, esse não é o meu foco principal.

O que indico para aprender idiomas de forma independente é ter esse motivo muito claro. Se você planeja fazer uma viagem, conseguir um emprego ou fazer alguma prova, sua forma de aprender será diferente e a pressão também. Por isso, é importante decidir o motivo pelo qual você deseja aprender um novo idioma, para só então iniciar os estudos.

IDIOMAS QUE ESCOLHI ESTUDAR SOZINHA

Sim, isso mesmo, decidi estudar dois idiomas ao mesmo tempo: inglês e italiano. Tanto o inglês quanto o italiano são cursos que comecei por cerca de duas vezes, porém nunca finalizei. Por isso, decidi retomar com ambos (dessa vez, pra valer!).

COMO ESTOU ESTUDANDO INGLÊS E ITALIANO?

Incialmente eu comecei através de forma mais aleatória e com conteúdos gratuitos, mas sentia falta de algo um pouco mais "guiado", já que a  minha forma de aprendizado é essa. Prefiro ter um guia do que devo estudar ao invés de ficar buscando encaixar as matérias.

A plataforma que escolhi para cursar ambos os cursos foi a da Fluency Academy. Foi através dos conteúdos gratuitos deles, tanto para o inglês, quanto para o italiano, que conheci a plataforma deles e assim comeceu meus cursos.

Lembrando que a minha escolha para iniciar com a Fluency Academy se deu por conta da metodologia deles, que se encaixou totalmente com o meu perfil. É muito importante pontuar que cada pessoa terá um estilo diferente, uma maneira diferente de aprendizado e deve ser levado em consideração.

MEU NÍVEL ATUAL

Sempre que encontro alguns estudantes de idioma na internet, eles já têm um nível avançado no idioma ou compartilham apenas quando já finaliza o aprendizado (isso quando não descubro que a pessoa fez intercâmbio ou vive com nativos). No meu caso, quero compartilhar o meu passo a passo, a minha trajetória, para qe no futuro eu consiga ver o quanto amadureci e evoluí. E também posso aprender, ensinar e inspirar enquanto compartilho.

Respondendo sobre o meu nível: zero em italiano e básico em inglês. Nível básico... bem básico.

MEU CRONOGRAMA

Como sou uma estudante de idiomas que trabalha e ainda cursa faculdade, optei por encaixar na minha rotina, o estudo para ambos os idiomas. Segue abaixo o meu cronograma de estudo para aprender inglês e italiano

  • 07:00 - acordo
  • 08:00 ~ 11:00 - faculdade
  • 11:30 ~12:30 - Idioma I
  • 14:00 ~19:00 - Trabalho
  • 19:30 ~20:30 - Idioma II
Vale lembrar que esse é um cronograma para a minha realidade, de acordo com a minha rotina. Caso você não tenha a disponibilidade de ter uma hora disponível, pode colocar pelo menos 20 minutos ou meia hora todo dia.

EXTRA: PASSOS PARA O IDIOMA NATURAL


Como a Fluency incentiva os alunos a vivenciarem mais o idioma e se prender menos à gramática, eu já comecei a ter algumas atitudes para melhorar a minha evolução nos idiomas:

  1. Ouço muito a língua que estou aprendendo (através de filmes e séries);
  2. Repito no meu dia a dia as frases;
  3. Reservo tempo para aprender o idioma;
  4. Aprendo todo dia sem cobrança e sem preocupações;
  5. Ouço o idioma natural, memorizo a entonação e as frases mais usadas por nativos.
Ainda estou no começo, mas espero que esse post possa ajudar a você que, assim como eu, está iniciando essa jornada de estudos para aprender idiomas em casa



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Há um tempo eu li "O gato que amava livros", sentei no meu computador para escrever sobre, porém sem sucesso. Tentei, juro que tentei, expressar com palavras tudo o que ele me fez sentir e pensar, porém, no fim, acabei deixando todos os pensamentos adormecerem conforme eu ia refletindo cada vez mais sobre o livro que eu havia lido. Quando ouvi falar desse livro, eu imaginei que ele seria apenas um "livro de conforto" (Healing Fiction), como ele é vendido por aí, porém o que recebi foi algo muito mais intrínseco do que apenas uma leitura de cura e conforto.

Em O gato que amava livros, escrito pelo Sosuke Natsukawa em 2017, e lançado em 2022 pela Editora Planeta, não traz apenas uma mensagem sobre o poder do conforto dos livros, pelo contrário, é um livro escrito por quem ama os livros de verdade e traz tantas críticas ao mercado literário que se impossibilita absorver toda a grandiosidade que um livro de título e capa fofa carrega.

O gato que amava livros é aquele típico livro que você não consegue ler sem ficar pensando nele por dias. Principalmente se você for uma pessoa atenta ao universo literário atual. Nele, nós conheceremos o Rintaro Natsuki, um estudante comum do ensino médio que morava com o seu avô. O avô tinha uma pequena livraria, um pequeno sebo na periferia da cidade e, ao falecer, o empreendimento ficou sob a responsabilidade do seu neto, Rintaro. 

Os livros têm um poder extraordinário. [...] Existem histórias atemporais, poderosas o suficiente para sobreviverem ao longo dos anos. Leia muitos desses livros; serão amigos para você. Eles vão te inspirar e dar apoio.

Prestes a fechar a pequena livraria, Rintaro é surpreendido pela visita inesperada de um gato falante, Tigre. O gato, amante dos livros, convida Rintaro para ajudá-lo em uma missão para resgatar livros. A princípio é estranho imaginar que estamos ingressando em um livro de fantasia tipicamente japonesa, e não em um livro que se passa em uma livraria como Bem-vindos à livraria Hyunan-Dong.

resenha-o-gato-que-amava-livros


A crítica por trás de cada labirinto

Embarcando nessa aventura de resgatar livros, somos levados por 4 labirintos distintos, que fazem por si só a divisão do livro. Um livro com apenas 4 capítulos? Exatamente.

A cada labirinto, nós, amantes de livros, nos deparamos pelas mais diversas situações tão reais quanto na época em que o autor lançou o livro. Entre as temáticas dos três principais labirintos está:
  • A crítica aos leitores compulsivos;
  • A crítica às técnicas de leituras dinâmicas;
  • A crítica às editoras e ao mercado editorial.
Divididos entre "O aprisionador de livros", "o mutilador de livros" e "o vendedor de livros", respectivamente, cada um deles traz uma crítica muito palpável e todo leitor experiente tem percebido tal mudança ao longo das décadas.

Vou trazer abaixo um resumo do livro "o gato que amava livros", sem spoilers!



O primeiro labirinto - O aprisionador de livros

Aqui, Rintaro e Tigre irão enfrentar um leitor compulsivo que "aprisiona livros", uma clara crítica aos leitores que colecionam livros apenas por status ou que leem apenas para compartilhar com o mundo os seus números.

O primeiro labirinto é surpreendentemente bom. Ele traz com força total a crítica ao ato de ler apenas para somar quantos livros foram lidos e depois exibi-los por aí. Nos faz refletir se em algum momento estamos lendo e absorvendo o conhecimento que aquele livro traz, seja ele qual for, ou apenas estamos colecionando livros e expondo-os como em um museu.

"O leitor que se esquece de andar com as próprias pernas é como uma velha enciclopédia, com a cabeça cheia de informações obsoletas. A menos que alguém abra, não passa de uma antiguidade inútil."


O segundo labirinto - O mutilador de livros

No segundo labirinto, nos deparamos com a crítica aos leitores que recorrem à leitura dinâmica e são adeptos de dizer que leram um livro apenas pela leitura de um resumo ou até mesmo de uma sinopse. Nesse capítulo, somos convidados a refletir sobre a pressa de ler um livro ou até mesmo um artigo porque "não temos tempo a perder". Nos faz pensar nas vezes em que lemos algo tão rapidamente que nos tornamos incapazes de absorver o que foi lido.

Ler não é só um prazer ou entretenimento. Às vezes, você precisa examinar as mesmas linhas a fundo, ler as mesmas frases várias e várias vezes. Às vezes, você fica lá sentado com a cabeça nas mãos e só progride em um ritmo árduo e lento. E o resultado de todo esse trabalho duro e desse estudo cuidadoso é que, de repente, seu campo de visão se expande. É como encontrar uma bela vista ao final de uma longa escalada.

O terceiro labirinto - O vendedor de livros

No terceiro labirinto, nos deparamos com uma crítica muito forte às editoras e o mercado editorial na totalidade. "Vender livros que vendem, essa é a regra", é uma das frases que traduzem bem a crítica feita nesse capítulo. 

Carregado de alfinetadas muito bem expressas, nesse labirinto conseguimos visualizar perfeitamente o rumo que o mercado literário vem se tornando ao longo dos anos e do fato de que nós, autores, também precisamos nos adaptar a eles ou ficaremos para trás.

O mercado que não se importa com questões com mensagens a serem transmitidas, ou filosofias que precisam ser passadas. Um mercado que conduz o público a consumir resumos baratos, versões reduzidas e livros com passagens pornográficas ou demonstrações gratuitas de violência.

você sabe o que a maioria dos leitores procura em um livro? Algo fácil, barato e emocionante. Não temos escolha a não ser nos adaptarmos para atender aos gostos desses leitores.


Ainda há um quarto labirinto, porém esse deixo para que você descubra seu desfecho quando o ler. Ele foi um que me fez arrepiar, chorar e sentir cada palavra ali escrita.

Se eu pudesse indicar um único livro para todos os amantes de livros, que está sentindo o mercado cada vez mais saturado, com certeza seria "O gato que amava livros". Um livro que nos faz refletir sobre quem somos como leitores e no que estamos nos tornando; nos faz olhar para nós e observarmos se estamos conduzindo nosso poder crítico em prol de nós e do mundo ao nosso redor.

Um livro que você não conseguirá ler tão rápido porque com certeza estará pensando em tudo o que ele aborda. Fantástico, sensível e sem dúvidas: um livro com alma.

Você pode comprá-lo na Amazon ou ler com a sua assinatura do Kindle Unlimited
 


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livro mostre seu trabalho - Austin Kleon

Quando comecei a criar conteúdo na internet, ainda em 2007 quando não era sequer esse termo, uma das coisas que sempre amei foi o fato de poder estar em um lugar onde eu poderia colocar para fora minha criatividade, compartilhar meus pensamentos, quer fossem os mais aleatórios possíveis, ou até mesmo compartilhar sobre aquele livro que tanto gostei. 

Porém, eu acabei matando a minha criatividade no meio do caminho.

Enquanto fui conhecendo outros criadores na época, via o quanto eles eram incríveis, criativos e bem-sucedidos, e comecei a me comparar. Para acabar de vez com a minha criatividade e naturalidade para criar conteúdo, comecei a ver também as pessoas falarem sobre "as regras" a serem seguidas.

Honestamente, isso acaba com qualquer um.

De tanto olhar para a grama do vizinho, não soube apreciar o meu próprio jardim e mal conseguia enxergar minhas próprias conquistas. Foi então que, embora eu gostasse muito de criar por criar, por pura vontade intuitiva, comecei a me "moldar" para compartilhar aquilo que era "o certo". 

Não era confortável ficar vendo que eu estava "fazendo tudo errado", que parecia que eu era a única a não estar fazendo sucesso na internet e ganhando dinheiro. E com isso tudo pressionando minha cabeça, eu abandonei o lugar de que eu mais gostava: meu blog e minhas redes.

Anos depois, quando comecei a escrever meu primeiro livro, voltei com aquela mesma paixão de compartilhar algo, sem esperar nada em troca, porém fui arrebatada novamente pela onda de comparação, pela sensação de estar no lugar errado e que eu não deveria estar ali, ou aqui.

Diferente de antes, dessa vez eu consegui calar todas as vozes que minha mente pensava em reproduzir e, por fim, fiz um pacto com a minha criatividade, assim como a Elizabeth Gilbert fez com a dela.

Silencie todas as vozes externas e a sua voz interna se sobressairá

Busquei um afastamento quase que total das redes sociais, me mantive em contato com a minha criatividade, com minhas vontades e principalmente com o meu coração. Encontrei uma voz que há tempos vem gritando ao meu ouvido, dizendo: "Faça aquilo que o seu coração deseja". Uma voz calada ao longo dos anos por minha culpa, pela minha incapacidade de acreditar em mim, pelo meu desespero constante, pela pressa de querer ser alguém, pela vontade de ter o que a pessoa do lado tem. 

A realidade é que a maioria das pessoas que eu sempre admirei, as quais comecei a me comparar, fazem tudo o que fazem por amor, pelo prazer de compartilhar todos os dias aquilo que amam, que inspiram elas. Essa é a magia.

Após essa pausa, tive a constatação de que eu não estou aqui para seguir os passos de ninguém, estou aqui apenas para ser eu mesma e viver minha vida com mais criatividade e leveza. Sendo assim, fiz um trato com minha criatividade e prometi que, a partir desse momento, seríamos apenas nós e mais ninguém. Sem pressão por sucesso, fama ou dinheiro. Prometi que daria meu melhor para me manter saudável, com a mente tranquila, os boletos pagos e assim ela poderia fazer o que sempre fez: dar voz e forma aquilo que meu coração deseja.


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Oiê, aqui é a Jessie 🌈 Sou escritora independente, fotógrafa, designer e criadora de conteúdo.


Acredito que uma boa história merece ser contada e compartilhada da melhor maneira possível.


Procuro não definir tanto, pois estou em constante mudança


Autora de Beautiful Love, meu primeiro romance LGBTQIAP+ e Minhas Fases com você, meu primeiro conto.


Escreva-me para contatos e parcerias palavradajessie@gmail.com

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