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Palavras da Jessie

 


Se alguém me perguntar se sou fã da Anitta, eu direi que não. Embora a artista não cante o meu gênero favorito, é inegável o quão duro ela trabalhou e trabalha na sua carreira, mas nesse documentário eu pude encontrar muito mais.

Eu estava passando pelas redes sociais e me deparei com uma das postagens da Netflix informando que hoje, 06 de março, havia estreado o documentário/filme da Anitta e decidi dar uma chance. Posso até não consumir o trabalho artístico dela, mas o lado empreendedora dela é impecável e inspirador. O que eu não esperava era que iria me apaixonar pela Larissa.

O documentário está longe de ser uma megaprodução, pelo contrário, ele é gravado, dirigido e narrado pelo Pedro Cantelmo, ex-namorado dela na adolescência. A própria Anitta escolheu o Pedro para registrar o lado que quase ninguém conhecia: o seu outro lado.

Durante todo o documentário, eu pude sentir aquela familiaridade, aquele sentimento de: "nossa, há uma pessoa por trás dessa artista", "há uma filha por trás da Anita".

Quanto à carreira, não há o que contestar, ela é muito boa e dedicada naquilo que faz. Os momentos de tensão e euforia foram captados com muita naturalidade, trazendo aquela sensação de que eu estava lá participando, assistindo, envolvida.

Se eu pudesse conhecer a Larissa pessoalmente, eu diria: "você é uma pessoa incrível e merece todas as coisas boas que conquistou e que ainda irá conquistar." A essência de uma adolescente ainda vive ali na artista que arrasta multidões mundo afora e é impossível não se identificar com ela.

Sendo Anitta ou Larissa, a verdade é que se ela diz que vai fazer algo, ela vai lá e faz. E ainda bem que fez. Inspiradora, frágil, forte, alegre, triste... as várias faces de uma mesma pessoa, como deve ser: um ser humano completo, com suas falhas e acertos, mas sem dúvida alguma, com muita história para compartilhar e viver.

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Talvez a vida adulta consuma muita parte do meu tempo, mas não custa nada fazer uma lista das séries coreanas que quero maratonar na Netflix. Com o alto investimento que a dona Netinha vem fazendo com os K-dramas, acompanhar todos os lançamentos tornou-se impossível, mas a minha paixão pelos K-dramas continua aqui, firme e forte. E estou muito feliz que mais pessoas estejam buscando conhecer e acompanhar ainda mais essas produções maravilhosas.

Vou compartilhar aqui a minha pequena lista de dramas que quero assistir ainda em 2025!


Um amor de cinema

Sonhando em um dia ser diretora de cinema, Kim Moo Bi, assistente de direção, quer seguir os passos do pai, que trabalhou como tripulante de filmagem. Depois de entrar na indústria cinematográfica, ela aprimorou silenciosamente suas habilidades, não chamando a atenção dos outros para si mesma. Por outro lado, Ko Gyeom passou de ator coadjuvante a crítico de cinema. Ele conhece Moo Bi no set de um filme de entrevista, eventualmente iniciando sua própria história de amor.

O que me faz querer assistir: Meu amor pela Park Bo Young e por trazer amantes do cinema como protagonistas *-*


O amor mora ao lado

Bae Seok Ryu, que sempre ocupava o primeiro lugar nas provas e nunca fracassou desde a infância, é alguém com paixão inata e energia transbordante. Apesar de entrar em uma corporação global, ela acabou renunciando ao cargo de gerente de projetos após um determinado incidente.

Choi Seung Hyo é o ‘filho do amigo da mãe’ de Seok Ryu. Ele é o jovem arquiteto mais proeminente no atual cenário arquitetônico sul-coreano. Elas se conhecem desde os quatro anos de idade e foram incentivadas pelas mães a se tornarem parceiras de balneário, compartilhando leite de banana no balneário feminino.

O que me faz querer assistir: Além dos dois atores que eu gosto, essa pegada de amigos de infância sempre me pega um pouco, confesso 



Rainha das lágrimas

''Rainha das Lágrimas'' conta a história de amor milagrosa, emocionante e bem-humorada de um casal, que consegue sobreviver a uma crise e permanecer junto contra todas as probabilidades.

O que me faz querer assistir: Por ser um drama mais adulto e eu ter visto muita gente falando bem dele, decidi colocar na minha lista. Gosto de um drama onde o casal precisa se reapaixonar.

Amor e batatas

Kim Mi Gyeong é uma pessoa louca por batatas que está trabalhando em um projeto secreto no Potato Research Institute para criar uma boa batata chamada “Mi Gyeong”. Enquanto isso, ela inicialmente briga com So Baek Ho, que foi nomeado o novo diretor do Instituto de Pesquisa da Batata, mas aos poucos se sente atraída por ele e acaba tendo um romance no escritório com ele, o que ela jura nunca mais fazer.

O que me faz querer assistir: Esse aqui acabou de estrear (1 de março) e o que me despertou a curiosidade foi o nome. Acredito que esse é aquele em que você vai rindo e se distraindo mesmo, sem grandes expectativas, apenas um entretenimento despretencioso.


Vejo você na próxima vida

Ban Ji Eum tem uma habilidade extraordinária: ela pode se lembrar das memórias de todas as suas vidas passadas. Depois que sua vida anterior foi interrompida por um trágico acidente, ela se propõe a se reconectar com as pessoas de sua vida passada na atual. As memórias de sua 18ª vida irão sabotar o romance em sua 19ª? Ou o amor perdurará em vidas diferentes?

O que me faz querer assistir: A premissa desse drama é simplesmente incrível e eu sou apaixonada pela atriz, embora eu não ache que o casal tem uma boa química, acredito que vale a pena conferir.


Não quero fazer nada


Lee Yeo Reum é abandonada pelo namorado e, logo depois, sua mãe morre em um acidente. Ela passa por um dos piores momentos de sua vida. Lee Yeo Reum então toma a decisão de viver uma vida completamente diferente de antes e não fazer nada. Ela larga o emprego e se muda para uma pequena vila, onde tudo lhe é estranho. Lá, ela conhece os moradores, incluindo An Dae Beom. An Dae Beom trabalha como bibliotecário. Ele mal fala com as pessoas, mas, quando o faz, fala com gagueira. De alguma forma, ele fica confortável e feliz com Lee Yeo Reum. Ao longo desse tempo, Lee Yeo Reum também descobre quem ela realmente é.

O que me faz querer assistir: Esse drama traduz muito o que sentimos na nossa vida adulta. Por muitas vezes queremos apenas parar um pouco e respirar. Eu já comecei ele uma vez, mas devido ao trabalho ~não ironicamente, precisei parar.

Essa é a minha pequena lista de séries coreanas que quero maratonar na Netflix. Você já assistiu a algum desses? Deixa aqui nos comentários.

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Olhar para uma sociedade que espera que você marque todos os quadrinhos do "check" não é nada fácil. Embora eu trabalhe desde os meus 15 anos e já tenha aprendido e feito muitas coisas, uma das minhas grandes questões atualmente tem sido: quem eu sou? Até onde quero chegar? Tenho algum sonho ou desejo para realizar?

A resposta é que eu sempre tenho um sonho ou desejo, mas quando paro e observo ao redor, sinto uma pressão tomando de conta, pressão essa que beira a necessidade de que eu preciso ser alguém por inteiro.

Talvez soe confuso, peço perdão antecipadamente, mas a verdade é que após 15 anos trabalhando em uma carreira, percebi que "pouco" pude construir ou evoluir com ela, mas não me entenda mal, não foi porque estagnei, isso nunca, mas sim porque eu investi muito tempo e dinheiro em busca da minha própria realização na área, mas não consegui.

Trabalhei como designer gráfico e com produção gráfica por tanto tempo que quando comecei a cursar Publicidade, meu professor da cadeira de Design disse: "você deveria estar cursando Design, não Publicidade", oras, eu juro que tentei estudar e me aprimorar o máximo possível na carreira, mas sentia calafrios só de pensar que eu precisaria passar 4 anos estudando todos os conceitos de design e no fim das contas eu seria a pessoa que briga nas redes sociais que Photoshop é muito superior ao Canva e que designer que trabalha com o Canva não é designer.

Saí da Publicidade, passei muito tempo da minha vida tentando sobreviver e buscando algo que me fizesse sentir completa; tudo o que eu queria era trabalhar e sentir que aquele trabalho mudava a vida das pessoas, que eu estava deixando algo de bom na vida delas. 

Consegui alguns trabalhos extras como fotógrafa, mas não segui muito adiante, embora tenha investido cada centavo do meu suado dinheiro em câmeras e equipamentos (que inclusive, sou grata por ter feito). 

Quando cheguei próximo dos 30, me questionei o que eu havia construído após 15 anos de trabalho, bom, eu consegui minhas câmeras, experiência no ramo gráfico, mas não consegui nada material que seja significativo. Nem consegui sequer preencher o vazio que eu ainda sentia. Ao questionar comigo mesma o que eu queria de verdade, de todo o coração, lembrei dos momentos em que eu me sentia mais feliz: quando eu estava criando, quando eu estava escrevendo.

Foi então que aos 30 eu decidi recomeçar, mas com um peso muito maior: eu não tinha mais todo o tempo que eu queria. 

Quer dizer, era o que eu pensava, até ver mulheres +40 compartilhando o quanto as suas vidas começaram a partir dali. O meu maior desafio foi aceitar que eu havia feito todas as escolhas certas para que eu chegasse mais inteira até aqui.

Entre uma crise existencial e um boleto, eu enfrento o desafio de unir tudo aquilo que eu fiz a vida inteira, com aquilo que eu sempre amei a vida inteira, que é a escrita, o criar, o imaginar e o dar vida às ideias. 

Escrevo esse post aos prantos, com a certeza de que pelos próximos anos, eu ainda terei desafios, mas estarei mais feliz. Sem sombra de dúvidas.

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Acabei de assistir a esse filme maravilhoso e não pude não escrever sobre ele. Nesse filme, acompanharemos a vida da Sra. Ada Harris (Lesley Manville), uma faxineira, viúva, que se apaixona por um vestido de Christian Dior e começa a juntar cada centavo para comprar um.

Embora à primeira vista pareça um filme "fútil", como tratam qualquer assunto sobre marcas de grife, engana-se quem espera por algo do tipo. Também não devemos esperar algo que seja similar ao filme "O diabo veste Prada", claro que não.

Em "Sra. Harris vai a Paris" encontramos muito mais do que uma senhora pobre sonhando com uma peça de alta-costura, encontramos questões sociais presentes na sociedade até os dias atuais. Sendo explorada pelos seus patrões ingleses e descredibilizada pela funcionária da Maison Dior por ser uma "ninguém", Sra. Harris se sobressai diante de tudo isso com a sua positividade, bondade e honestidade.

Algo que me chamou a atenção logo de cara é que nenhum dos amigos próximos da Sra. Harris a desencorajou a seguir esse seu sonho (por mais "fútil" que alguém pudesse considerar), pelo contrário, torceram por ela; entretanto, os nobres ou funcionários da Dior desacreditaram do sonho dela e de sua capacidade de pagar por aquele vestido. ~ok, Sra. Harris, eu a entendo porque vi um Lancôme La Vie Est Belle e sonho todos os dias com ele.


Outro ponto que me tocou foi na forma como ela batalha para realizar aquele desejo, o quanto ela é sonhadora, mas não fica apenas sonhando, ela corre atrás, erra, tenta novamente e por fim, com muitos empurrões do universo, ela consegue chegar à tão sonhada Paris para buscar o seu vestido dos sonhos.

Vê-la se realizar e mudar a vida dos outros à sua volta é tão inspirador e mágico. Podemos visualizá-la em qualquer pessoa que esteja na mesma posição que ela ou até mesmo estarmos na mesma classe que ela.

O filme possui uma fotografia belíssima, de encher os olhos. E os figurinos usados pelas personagens também é fruto de um belo trabalho de figurinistas, não sendo a toa que foi indicado a várias premiações por "melhor figurino".

Um filme leve, encantador e possível de tornar-se real. Talvez algumas pessoas digam que ela deu um passo muito além da sua condição ou que é mais uma "história da carochinha", mas não se deixe levar por esse lado porque Sra. Harris pode ser encontrada em cada pessoa humilde que alcança seus sonhos, que chega aonde muitos sequer ousariam chegar. 


A sinopse não entrega nada do que se trata o filme na sua essência, porque na verdade a Sra. Harris não busca mudar de vida por causa de um vestido Dior, é apenas uma realização sua. A vida dela não muda por causa do vestido, mas a presença dela na vida de todas as pessoas que cruzam seu caminho, essas certamente mudam e por consequência, a vida da Sra. Harris também.

Chegando no final, fui presenteada não apenas com a beleza do vestido da Sra. Harris, mas também com a bondade em seu coração. Fiquei emocionada, chorei (confesso) e torci para que ela tivesse seu final feliz (meio clichê, certo? Mas é o que desejamos ao vê-la passando por tudo). E ela teve. Um final conto de fadas? Não, longe disso, mas um final que enche nosso coração de bons sentimentos, com a sensação de que ainda vale a pena ser uma boa pessoa, mesmo nos momentos mais difíceis.

Se você tem um desejo profundo em seu coração, não importando qual seja, recomendo muito a Sra. Harris e espero que assim como eu, você sinta que pode realizar tudo aquilo que desejar, se estiver disposta a enfrentar todos os desafios.

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Oiê, aqui é a Jessie 🌈 Sou escritora independente, fotógrafa, designer e criadora de conteúdo.


Acredito que uma boa história merece ser contada e compartilhada da melhor maneira possível.


Procuro não definir tanto, pois estou em constante mudança


Autora de Beautiful Love, meu primeiro romance LGBTQIAP+ e Minhas Fases com você, meu primeiro conto.


Escreva-me para contatos e parcerias palavradajessie@gmail.com

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